segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Do que Você Tem Medo?


Por Robert J. Tamasy

31 de outubro marca a observância do Halloween nos Estados Unidos, quando milhões de crianças e adultos vestem fantasias que vão de personagens de desenhos animados a bruxos e fantasmas. Parece que o objetivo deles é parecer o mais assustador possível. 

Não precisamos de Halloween para experimentar medo. A vida cotidiana e o trabalho são suficientemente assustadores: terremotos, furacões, tsunamis ou a preocupação constante com incertezas da economia. Muitas coisas existem para nos tornar temerosos e ansiosos.

O medo influencia as altas e baixas do mercado de ações. A elevação ou queda da bolsa geralmente pouco tem a ver com o que realmente está acontecendo no momento. É fruto do que os “peritos” projetam, ou seja, o medo do que poderá ocorrer no futuro. Relatos noticiosos e rumores podem lançar o caos entre investidores em todo o mundo.

O que você mais teme? A perspectiva de perder o emprego? Queda dramática no volume dos negócios? Não recuperar rapidamente depois da queda das atividades? Ter um colega - e não você - escolhido para a ambicionada promoção? Perder alguém importante da equipe? Não encontrar um substituto para o lugar de alguém que deixou o quadro de funcionários?

Quando reconhecemos que uma circunstância está além do nosso controle e prevemos resultados indesejáveis, o medo é a resposta natural. Mas se pudéssemos ter certeza que as circunstâncias estão sob controle e são conduzidas por Alguém que tem em mente nossos interesses, isso minimizaria, ou até mesmo eliminaria o medo que experimentamos. Veja o que a Bíblia tem a dizer sobre medo e a forma de lidarmos com ele: 

Não estamos sozinhos. Em tempos difíceis ou adversidades nosso maior medo é lidar sozinhos com as circunstâncias. Deus promete estar sempre com os que confiam Nele. “Não fiquem com medo, pois estou com vocês; não se apavorem, pois Eu sou o seu Deus. Eu lhes dou força e os ajudo; Eu os protejo com a Minha forte mão” (Isaías 41.10). “Eu nunca os deixarei e jamais os abandonarei” (Hebreus 13.5). 

Temos um guia para tempos difíceis. É confortante sermos acompanhados por Alguém que conhece o ambiente e o contexto dos desafios que enfrentamos, do mesmo modo que o pastor conhece o terreno, por vezes perigoso, por onde conduz seu rebanho. “Ainda que eu ande por um vale escuro como a morte, não terei medo de nada. Pois Tu, ó Senhor Deus, estás comigo; Tu me proteges e me diriges” (Salmos 23.4). 

Confiança é a melhor opção. Confiar na providência, proteção e provisão de Deus pode nos dar segurança de que, não importa o quanto o presente ou o futuro pareçam assustadores, não precisamos nos deixar vencer pelo medo ou desespero. “Pois o Espírito que Deus nos deu não nos torna medrosos; pelo contrário, o Espírito nos enche de poder e de amor e nos torna prudentes” (II Timóteo 1.7).

Próxima semana tem mais!


Texto de Robert J. Tamasy, vice-presidente de comunicações da Leaders Legacy, corporação beneficente com sede em Atlanta. Georgia, USA.  Com mais de 30 anos de trabalho como jornalista, é co-autor e editor de nove livros.Tradução de Mércia Padovani. Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes (fortes@cbmc.org.com)


MANÁ DA SEGUNDA® é uma refelxão semanal do CBMC - Conecting Business and Marketplace to Christ, organização mundial, sem fins lucrativos e vínculo religioso, fundada em 1930, com o propósito de compartilhar o Evangelho de Jesus Cristo com a comunidade profissional e empresarial. © 2009 - DIREITOS RESERVADOS PARA CBMC BRASIL -  E-mail: liong@cbmc.org.br -Desejável distribuição gratuita na íntegra. Reprodução requer prévia autorização. Disponível também em alemão, espanhol, inglês, italiano e japonês.


Somos contra o SPAM na rede e em favor do direito à privacidade. Esta mensagem não é considerada SPAM, pois o remetente está identificado, o conteúdo claramente descrito e com a opção de exclusão de seu e-mail. Para exclusão do seu nome de nossa lista de mailing , por favor, envie um email para liong@cbmc.org.br escrevendo "REMOVER" no campo de assunto.


Questões Para Reflexão ou Discussão

1.    O que você mais teme pensando nas questões que enfrenta no trabalho hoje ou nesta semana? O que pode lhe tirar o sono?

2.    Você concorda que o medo pode exercer grande influência nas decisões que temos que tomar no ambiente de trabalho?

3.    Como reage quando você sente medo no contexto profissional ou lidando com questões pessoais ou familiares?

4.    Qual das perspectivas bíblicas sobre medo aqui apresentadas é mais significativa ou útil para você?  

Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas ao tema, sugerimos: Provérbios 3.5-6; 16.4,9; 20.24; Jeremias 29.11-13; Mateus 8.23-27; 14.22-31;  Hebreus 10.30-31.

sábado, 15 de outubro de 2011

Os Melhores Líderes Têm Coração de Pastor - Por Robert J. Tamasy


O que você sabe sobre ovelhas? A não ser que elas nos fornecem lã e suas crias são chamadas de cordeiros, a maioria de nós nada sabe sobre elas, a menos que você viva na Nova Zelândia, onde seu número supera o número de pessoas. Anos atrás, porém, aprendi algumas coisas intrigantes a respeito desses animais lanosos, enquanto escrevia um livro em parceria com meu amigo Ken Johnson. 

Ken passou anos cuidando de ovelhas em sua “fazenda de recreação”, enquanto trabalhava em tempo integral. Ele queria apresentar algumas observações no livro, inicialmente intitulado “Reflexões Sobre Rebanho” e mais tarde, após revisão, “Vivendo Com Um Coração de Pastor”. Eis uma amostra do que as ovelhas lhe ensinaram.

A ilusão da grama mais verde. Um velho ditado diz: “A grama é sempre mais verde do outro lado da cerca”. Ovelhas também acreditam nisso, segundo Ken observou seu rebanho fazer. Elas literalmente destruíram a grama sob suas patas, enquanto se esforçavam para comer a que estava do lado de fora do cercado. Algum dia você já fez o mesmo com seu emprego, empresa ou família, simplesmente porque uma segunda alternativa aparentava ser melhor - e acabou descobrindo que não era?

Seguir o líder nem sempre é o melhor. Certa manhã, meu amigo segurou um cabo de vassoura diante da primeira ovelha, enquanto o rebanho deixava o aprisco.  A ovelha que liderava o rebanho pulou o obstáculo. Ken então retirou o cabo de vassoura, mas as demais ovelhas continuaram a saltar no mesmo local, embora o objeto que motivava o salto já tivesse sido removido. Você já fez algo só porque outra pessoa estava fazendo, sem perguntar por quê? Ou seguiu uma prática tradicional sem se deter para avaliar se ainda era necessária?

Por conta própria, ovelhas tendem a se meter em problemas. Às vezes a ovelha decide adotar seu próprio rumo, desviando-se da vigilância protetora do pastor. O resultado pode ser desastroso: pernas quebradas, ficar enroscada nos arbustos e até mesmo cair e ficar incapaz de colocar-se novamente de pé. Sem  imediata assistência do pastor, poucos minutos a separam da morte. 

A história de Ken demonstrou o que diz a passagem bíblica: “Todos nós éramos como ovelhas que se haviam perdido; cada um de nós seguia o seu próprio caminho...” (Isaías 53:6).  Sem a direção de um pastor diligente, ovelhas podem facilmente de deparar com catástrofes. 

No mundo profissional e empresarial uma das tarefas que os líderes têm é servir como “pastores supervisionando seu rebanho” no desempenho de suas responsabilidades. O líder deve proporcionar ambiente de trabalho seguro, prever perigos que espreitam adiante e certificar-se de que os trabalhadores recebam o que precisam para um desempenho excelente. 

Sob a perspectiva espiritual, um sábio pastor no ambiente de trabalho olha para o exemplo de Jesus Cristo, que descreveu a Si mesmo como “Eu sou o bom pastor; conheço as Minhas ovelhas, e elas Me conhecem” (João 10.14).  Anteriormente, na mesma passagem, Ele disse: “O bom pastor dá a vida pelas ovelhas” (João 10.11).  Quando líderes demonstram disposição para fazer o que for necessário, colocando o interesse dos trabalhadores em primeiro lugar, podem estar certos de que atrairão seguidores fiéis. 

Como líder, você está disposto a fazer o duro trabalho de pastor, sob a direção do Pastor?

Próxima semana tem mais!

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Texto de Robert J. Tamasy, vice-presidente de comunicações da Leaders Legacy, corporação beneficente com sede em Atlanta. Georgia, USA.  Com mais de 30 anos de trabalho como jornalista, é co-autor e editor de nove livros.Tradução de Mércia Padovani. Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes (fortes@cbmc.org.com)
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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

APRENDA A TER UM INFARTO! - É muito simples

 VAMOS INFARTAR!

COM UM POUCO DE ESFORÇO CONSEGUIREMOS!

 SERÁ QUE VOCÊ QUER TER UM INFARTO?

DOZE CONSELHOS

PARA TER UM INFARTO FELIZ !!!

Dr. Ernesto Artur - Cardiologista

Quando publiquei estes conselhos 'amigos-da-onça' em meu site, recebi uma enxurrada de e-mails, até mesmo do exterior, dizendo que isto lhes serviu de alerta, pois muitos estavam adotando esse tipo de vida inconscientemente.

1. Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.

2. Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder,
também aos domingos.

3. Se não puder permanecer no escritório à noite,
leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.

4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo
que lhe solicitarem.

5. Procure fazer parte de todas as comissões,
comitês, diretorias, conselhos e aceite todos os  convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.

6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou
uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes..

7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.

8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro. (e ferro, enferruja!!. .rs)

9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado.. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.


10. Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estômago, tome logo estimulantes, energéticos e anti-ácidos. Eles vão te deixar tinindo.

11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.

12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração, meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida. Isto é para crédulos e tolos sensíveis.

domingo, 9 de outubro de 2011

Fé e Ambiente de Trabalho - Por Rick Boxx

Há controvérsias sobre o expressar crenças espirituais no ambiente de trabalho. Algumas pessoas acreditam que qualquer declaração de fé no ambiente profissional é imprópria, como se em algum lugar existisse um documento que ordenasse explicitamente a “separação entre fé e trabalho”. Outros argumentariam que verbalizar o que se crê é o direito inerente de uma pessoa, não importa onde isso aconteça. Quem está certo? 

Meu amigo Preston Bowman, em recente postagem em seu blog, discutindo seu ponto de vista sobre a conveniência de misturar-se negócios e religião, ofereceu sábio conselho: “Se você é alguém para quem Deus é uma parte muito real de sua vida”, escreveu Preston, “não esconda nem imponha isto. Fale livre e naturalmente sobre sua vida, seus valores e suas crenças”.  Entretanto, ele alertou: “Jamais use Deus ou uma linguagem religiosa para impressionar alguém ou progredir nos negócios”. 

Essa perspectiva se encaixa muito bem com a abordagem endossada pelo apóstolo Paulo quando escreveu no Novo Testamento da Bíblia: “Nós não somos como muitas pessoas que entregam a mensagem de Deus como se estivessem fazendo um negócio qualquer. Pelo contrário, foi Deus quem nos enviou, e por isso anunciamos a Sua mensagem com sinceridade na presença dele, como mensageiros de Cristo” (II Coríntios 2.17). 

Você já encontrou alguém que tentou usar a religião ou espiritualidade como ferramenta de marketing? Talvez incluindo uma frase religiosa ou uma passagem da Bíblia num cartão de negócios ou papel timbrado a fim de identificar-se para outros “crentes”? Isto não quer dizer que devemos nos envergonhar de sustentar com sinceridade nossas crenças, mas exibi-las com o propósito primário de tentar progredir nos negócios ou atrair mais clientes é, como Paulo afirmou “negociar a Palavra de Deus visando lucro”. 

Além disso, há momentos em que é aceitável falar sobre assuntos de fé e momentos em que não é. A menos que você tenha sido contratado como capelão da organização, a descrição de suas tarefas provavelmente não inclui pregar sermões ou manter longos diálogos espirituais durante o horário de trabalho. Uma das melhores maneiras de comunicarmos com eficácia nossa fé é realizando nosso trabalho com excelência. E isto significa concentrarmo-nos em nossas tarefas.

Se alguém lhe perguntar sobre fé no decorrer de um dia de trabalho, você deve “...Estar sempre prontos para responder a qualquer pessoa que pedir que expliquem a esperança que vocês têm” (I Pedro 3.15). Contudo, o exato momento em que a pergunta é feita pode não ser o melhor momento para a resposta. Pode ser mais conveniente dar um jeito de discutir o assunto durante o almoço ou no intervalo para o café, para que ninguém possa acusá-lo de não dar o melhor do seu trabalho à sua empresa, em todo o tempo.  

Outra consideração é se nossas ações são consistentes com o que dizemos. Alguém já disse: “Se o seu caminhar não se alinha com o que você diz, quanto menos você falar melhor”. Vivemos num mundo onde todos têm crenças e opiniões de toda natureza. A única forma de saber que eles sinceramente crêem no que dizem é ver se sua vida e suas palavras estão em concordância. Jesus disse: “...A luz de vocês deve brilhar para que os outros vejam as coisas boas que vocês fazem e louvem o Pai de vocês, que está no céu” (Mateus 5.16). 

Assim, respondendo se é ou não conveniente expressar nossas crenças no ambiente de trabalho, minha resposta é: não tema falar sobre seus valores, mas somente se eles forem sinceros e autênticos!

Próxima semana tem mais!


Rick Boxx é presidente e fundador da "Integrity Resource Center", escritor internacionalmente reconhecido, conferencista, consultor empresarial, CPA, ex-executivo bancário e empresário. Adaptado, sob permissão, de "Momentos de Integridade com Rick Boxx", um comentário semanal acerca de integridade no mundo dos negócios, a partir da perspectiva cristã. Tradução de Mércia Padovani. Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes (fortes@cbmc.org.com)


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Questões Para Reflexão ou Discussão  
1. Qual sua opinião sobre as pessoas discutirem suas crenças pessoais no ambiente de trabalho?
2. Você já se encontrou numa situação em que alguém falava sobre sua fé ou assuntos espirituais de maneira claramente inadequada?
3. Você acha que é importante que as ações pessoais e profissionais de alguém sejam consistentes com aquilo que ela reivindica crer espiritualmente? 
4. Como você reage à sugestão do autor de que não se deve temer “falar sobre nossos valores, mas somente se eles forem sinceros e autênticos”? 

Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas ao tema, sugerimos: Mateus 28.19-20; Gálatas 6.9-10; Efésios 6.19-20; Colossenses 4.5-6; Tiago 2.14-18. 

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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Experimentando a Presença de Deus - Rubens Muzio

"A presença do Senhor é essencialmente redentora, curadora e consoladora"

Frank Lauback (1884-1970), um desconhecido missionário que trabalhava numa remota região muçulmana das Filipinas, experimentou seguidamente a presença de Deus em sua cabana ao pé da montanha, passando dias em jubilosa consciência da presença de Deus com orações de louvor e adoração fluindo continuamente do seu coração. Num fabuloso livreto devocional chamado O Jogo dos Minutos, Lauback sugere que os cristãos podem procurar manter Deus na mente pelo menos um segundo em cada minuto do dia. Suas cartas foram publicadas em forma de livro em Letters by a Modern Mystic (Cartas de um Místico Moderno) com frases preciosas como as seguintes:

“Qualquer pessoa pode transformar uma pequena e rude cabana em um palácio, apenas inundando-a com a presença de Deus (40). Hoje, Deus parece por trás de tudo. Eu o sinto por toda parte (44). Eu decidi manter o Senhor Todo o tempo em minha mente (49). Tente chamar Jesus para a sua mente pelo menos um segundo a cada minuto (56) Convide-o a partilhar tudo o que você faz, pensa ou diz ... Ter o Senhor na mente a cada minuto que está acordado (58). Veja quantos minutos dessa hora você pode lembrar ou tocar Cristo por pelo menos uma vez a cada minuto, quer dizer, trazê-lo para a sua mente pelo menos um segundo de sessenta segundos (58). Nenhuma prática foi melhor do que esta: a de fazer de todos os pensamentos uma conversação com o Senhor (59)”.

Logo depois dessas experiências, seu ministério se expandiu para o mundo inteiro através do programa de alfabetização: “Each One Teach One” (Cada Um Ensinando Um), usado para ensinar mais de 60 milhões de pessoas a ler em sua língua em 34 países emergentes. Foi o único missionário americano a ser honrado com a sua foto num selo de 30 cents, comemorativo dos grandes americanos, em 1984. Publicou mais de 50 livros, sendo reconhecido como um dos maiores educadores de todos os tempos. Ele conseguiu experimentar a presença de Deus mesmo em meio à agenda movimentada, estando na presença de pessoas quase que o tempo todo.

A presença do Senhor é essencialmente redentora, curadora e consoladora. Isso é muito importante terapeuticamente. Tenho encontrado muita gente e a história é parecida: elas crêem que Deus as ama, mas também desejam ser amadas pelos amigos, parentes e precisam desesperadamente da atenção dos outros. Como consequência são muitas vezes controladas pelas pressões do grupo de amigos ou pelas opções da rede social. Muitas reconhecem que têm medos diversos de rejeição social, do não ser popular, das ameaças de isolamento, da violência verbal, do bullying, da humilhação pública, e assim por diante. Embora sejam cristãs na superfície, no fundo do coração se preocupam mais com a opinião alheia, mais o que os outros dizem e pensam. Preocupados excessivamente com a auto-estima e tentando agradar ao máximo, damos ouvidos as vozes intrusas que se alimentam das nossas fraquezas. Crescemos com medo de ser rejeitados, ridicularizados ou expostos, de não ser convidadas para a festa, de ser ignorados na roda de colegas e dificilmente dizemos não quando deveríamos fazê-lo. Como fazer a vontade de Deus em meio a comunidades que reverenciam a opinião de poucos, mostram favoritismo, honram alguns em detrimento de outros? Talvez sua história seja semelhante.

Reconheçamos que o Senhor está pessoalmente presente nas nossas vidas. Façamos um esforço deliberado para reconhecer e experimentar a pessoa do Espírito em cada instante da vida. Movamo-nos em direção à luz da sua presença em nossa consciência e psique. Abramos a mente e compartilhemos todos os nossos pensamentos e planos (definidos e automáticos) com Ele. Andemos constantemente durante o dia em relacionamento de comunicação e comunhão com o Senhor Jesus através da Palavra. Mas acima de todas as estratégias devocionais, devemos praticar a presença de Deus a fim de alcançarmos a realidade do conhecimento de Deus.

Fonte: SEPAL

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Sucesso Exige Lidar com Pressões - Por Robert D. Foster

Como você lida com as pressões do dia a dia, as demandas, exigências e dificuldades que confrontamos no decorrer de um típico dia de trabalho? Existe um dito popular que diz: “A vida não seria tão ruim se não fossem as pessoas”. Uma afirmação paralela poderia ser: “O trabalho não seria tão ruim, se não fossem as pressões”. 

Como exemplo consideremos a história surpreendente de Ervin Nyiregyhaz, húngaro de nascimento. Aos 2 anos de idade Ervin já extraia melodias de seu piano de brinquedo e aos 3 demonstrava afinação perfeita. Aos 4 escrevia suas próprias composições musicais. Ele tocou com a Sinfônica de Berlim aos 12 anos e aos 15 se apresentou diante dos reis da Noruega. Aos 17 fez uma aparição histórica no Carnegie Hall em Nova Iorque. Algumas das maiores autoridades em música do mundo começaram a compará-lo a Mozart. 

Porém, com vinte e poucos anos, ele misteriosamente desapareceu. Era como se tivesse desaparecido da face da terra. Durante anos ninguém soube o que havia se tornado aquele maravilhoso e único prodígio musical. 

Se consultarmos a lista dos maiores pianistas do mundo, não vamos encontrar nela Ervin Nyiregyhaz. Muitos pianistas consagrados jamais ouviram falar dele. Aos 75 anos Ervin reapareceu em São Francisco, Califórnia, privado de recursos, vivendo num hotel barato e dando concertos gratuitos no edifício de uma pequena igreja afastada. Ele admitiu ter 700 composições preservadas em microfilme, mas nenhuma fora publicada. Nessa idade finalmente ele sentou-se ao piano e começou a gravar sua música para a posteridade, frequentemente tocando seleções pela primeira vez, 55 anos após tê-las escrito.

“O que aconteceu com o Ervin?”, você pode perguntar. Ele simplesmente não soube lidar com as pressões do cotidiano. Pressão do casamento e relacionamentos; tensão emocional do mundo da música; o imenso peso do sucesso e da fama; tudo isso cobrou um preço mental e emocional, que o levou a abandonar tudo e desaparecer. Na Bíblia, o apóstolo Paulo usa a palavra grega “thlipis” que significa “pressão sob estresse físico e emocional”. Era esse o termo usado para descrever “o esmagamento da uva para extrair suco”. 

Aparentemente o magnífico pianista Ervin acreditava que tinha que lidar com suas pressões sozinho. Os seguidores de Cristo têm uma abordagem diferente. Paulo escreveu: “...Nos alegramos nos sofrimentos, pois sabemos que os sofrimentos produzem paciência, a paciência traz a aprovação de Deus e essa aprovação cria esperança. Essa esperança não nos deixa decepcionados, pois Deus derramou o seu amor no nosso coração, por meio do Espírito Santo que ele nos deu” (Romanos 5.3-4). 

Pessoas, empreendimentos e causas nobres são arruinados mais por falta de paciência do que por falta de habilidade, conhecimento e energia. Quando perdemos a paciência, perdemos fé em Deus, em nós mesmos e nos outros. Impaciência gera desânimo, levando o homem tanto para atividades mal avaliadas quanto para apatia entorpecente. 

A Bíblia nos oferece este alerta: “Entregue os seus problemas ao Senhor, e ele o ajudará; ele nunca deixe que fracasse a pessoa que lhe obedece” (Salmos 55.22). 

Próxima semana tem mais!


Texto adaptado de "The Challenge" (O Desafio), escrito e publicado por Robert D. e Rick Foster, devidamente autorizado pelos autores. Tradução de Mércia Padovani. Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes (fortes@cbmc.org.com)


MANÁ DA SEGUNDA® é uma refelxão semanal do CBMC - Conecting Business and Marketplace to Christ, organização mundial, sem fins lucrativos e vínculo religioso, fundada em 1930, com o propósito de compartilhar o Evangelho de Jesus Cristo com a comunidade profissional e empresarial. © 2009 - DIREITOS RESERVADOS PARA CBMC BRASIL -  E-mail: liong@cbmc.org.br -Desejável distribuição gratuita na íntegra. Reprodução requer prévia autorização. Disponível também em alemão, espanhol, inglês, italiano e japonês.


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Questões Para Reflexão ou Discussão

1.    Como você reage à pressão? Você é mais produtivo e eficiente quando se encontra sob pressão ou ela faz com que você se sinta desanimado, ineficiente ou até mesmo desmoralizado?
2.    Qual é a maior pressão com a qual você tem que lidar regularmente?
3.    Você já enfrentou um problema – circunstância avassaladora em sua vida – que o tentou a abandonar tudo como Ervin fez? Se estiver enfrentando algo assim neste momento, não desista. Busque ajuda!
4.    Faz sentido para você a sugestão de Paulo para nos “regozijarmos em tribulações e problemas”? Por quê?
Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas ao tema, sugerimos: Isaías 41.10; Mateus 11.29-30; Filipenses 4.6-9; II Timóteo 1.7; Tiago 1.2-5; 1Pedro 5.7. 
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O Barbeiro

(Recebi este material de um amigo e achei interessante, pena que não sei quem é o autor...)

Certo dia um florista foi ao barbeiro para cortar seu cabelo. Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o barbeiro repondeu:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O florista ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um buquê com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista.

Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo. Após o corte, ao pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O padeiro ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um cesto com pães e doces na porta e uma nota de agradecimento do padeiro.

Naquele terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo. Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O deputado ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, quando o barbeiro veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados fazendo fila para cortar cabelo .

Essa história ilustra bem a grande diferença entre os cidadãos do nosso país e os políticos que o administram.

"POLÍTICOS E FRALDAS DEVEM SER TROCADOS COM FREQÜÊNCIA PELO MESMO MOTIVO!"