Pensando no que escrever para a reflexão desta semana, nada me vinha à mente até que, olhando para as minhas unhas tive a inspiração do assunto. Talvez um pouco simples, mas para mim de grande importância.
No mundo corporativo existe o gerenciamento matricial de despesas, cujo foco constante é a redução das despesas, foco na redução dos custos para melhoria da margem. Em algumas delas, existe o lema que despesa é que nem unha, sempre tem que cortar.
Pensando no contexto espiritual, o pecado é da mesma forma. Sempre temos de cortar, pois assim como a unha, ele não cresce de uma única vez, é um pouquinho a cada dia e, quando pensamos que não, espiritualmente estamos feito Zé do Caixão com unhas enormes.
O pecado geralmente se manifesta através das obras da carne, que são nossas tendências conforme Gálatas 5.19 diz: “Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonaria e coisas semelhantes.” Vamos ser francos, em algum momento acabamos praticando estas coisas em algum grau.
Precisamos desenvolver o hábito de combater nosso próprio pecado, mas não esperar ele crescer, cortar enquanto é pequeno, porque, depois que cresce, assim como as unhas, ele endurece e fica cada vez mais difícil de ser tirado.
Cortar as unhas é um hábito. Reduzir as despesas também é um hábito para algumas pessoas, assim deve ser o combate ao pecado. Devemos desenvolver o habito em nossa vida cotidiana, e isto leva tempo.
O Espírito Santo nos ajuda, mas lembre-se, Ele nos ajuda. O ponta pé inicial e de cada um de nós, precisamos querer mudar, precisamos querer mudar nossa maneira de viver.
Lembro-me que, quando criança, cantávamos uma música em nossas igrejas dizendo que o pecado não dói, porque se o pecado doesse as pessoas não pecariam.
O Senhor já nos deu um cortador para que cortemos o pecado, este cortador se chama Bíblia, vamos usá-lo desde já.
Grande abraço e boa semana.
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